Um novo conflito para os africanos
Depois dos conflitos armados e suas consequências, o hiv-sida é que mais mata em África. Em vários documentos, a comunidade cristã entre elas a Igreja Católica têm levado a efeito uma série de ações educativas em parceria com a sociedade civil. Enquanto isso, criticos africanos descrevem a doênça com um TRAVÃO DEMOGRÁFICO, imposto aos habitantes do contiente negro. Para eles, não bastam os paliativos, é preciso uma politica mundial clara. A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem se mostrado acessivel nas suas ações preventivas, segundo alguns governos africanos. Nos últimos dias as diplomacias na região da Africa Autral elegeram a luta contra o Hiv-sida como prioridade. Em Benguela, padre Alberto Mandavili acompanha os trabalhos da comunidade, junto das autoridades locais e ONGs. Madavili já visitou alguns paises da região, como se lê em desafios da Igreja de Benguela.
Alternativas sociais
O mundo da globalização tem empenhado os paises africanos e várias comunidades do continente bem como toda a sociedade civil na busca alternativas. Em Benguela duas experiencias tem se destacado na rede social liderada pela Igreja Católica. A obra da promoção da mulher(PROMAICA) e a Pastoral da Criança são alguns desses exemplos.
