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Jubileu 

A Ir. Maria Celeste Simões de Faria, dominicana de Santa Catarina de Sena, celebrou 50 anos de vida religiosa dos quais 40 em Angola. A festa foi assinalada com a eucaristia de acção de graças, presidida por Dom Pedro Luis Scarpa,Bispo emérito de Kwanza Norte, na paróquia de S. Pedro do Liro, Lobito, no dia 29 de Abril de 2009.
A Ir. Celeste é filha de João Coelho de Faria e de Virgínia Alves de Simões. A madre nasceu numa família com 7 filhas, onde o sonho de ser madre nasceu quase por acaso, em Mouro-Barcelos, Portugal, em 1933. “Eu queria ganhar dinheiro e pedi trabalho à casa das irmãs, um asilo de velhos onde acolhiam os hóspedes. A partir daí senti gosto de ser uma religiosa”, disse. Segundo a Ir. Celeste, depois de uma pequena conversa com os pais começou a trajectória vocacional e fez os primeiros votos em 1959. A partir de 1962, com os votos perpétuos, viveu um tempo na sua terra, antes de deixar Portugal e partir para as missões em Africa. “Eu estava muito apegado ao meu ambiente”, disse.
No entanto era muito difundido o nome de Alexandrina, uma menina que em vida as pessoas consideravam santa. Vivia doente e só se alimentava de hóstia consagrada, o que era considerado pelos médicos um milagre. As pessoas e os jovens procuravam-na para visitar e pedir conselhos e ela fazia muitas revelações. “Eu procurei também aconselhar-me com ela numa das minhas visitas e ela disse-me que partisse e que Deus me ajudaria”, sublinhou a Ir. Celeste.
A religiosa chegou a Angola em 1969, e ficou colocada no Kwanza Norte, para mais tarde chegar a Benguela em 1997, enviada para a comunidade de São Pedro do Liro. Durante 40 anos de presença em Angola, a Ir. Celeste defende que o tempo é breve e que a oração é a alma do bom testemunho e de uma boa entrega a Deus.

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DIOCESE DE BENGUELA