Crianças e jovens paralíticas
Crianças e jovens paralíticas que eram acolhidas pela leiga missionária saletina Any Frager, no Lar Anjo da Guarda, passaram a ser acompanhadas pelas Irmãs de Santa Catarina.
Any Suiça de nacionalidade chegou a Angola em 1974 na Missão da Catumbela. Ali começou o projecto, para crianças e jovens vítimas da paralisia infantil, desde 1993 nas comunidades onde trabalhava, ajudada pelo padre Emílio Frik. Em Fevereiro 2009 a missionária deixou Angola em meio ás lágrimas e incertezas destes jovens e crianças fiados na solidariedade cristã. O bispo da diocese solícito pela causa indicou as Irmãs Catarinas para a responsabilidade: Ir Maria Ir Cassinda, Ir Laurinda Tchaka e a Ir Margarida Bayeta são a comunidade que acompanha o Lar Anjo da Guarda que actualmente acolhe cerca de 75 pessoas dos 12 anos até 21 anos, nas comunidades do Poli, Zona Alta da Catumbela e no Lwongo no Negrão. O projecto não conta com nenhum apoio das estruturas do Poder Público. Segundo a Ir Bayeta, responsável do projecto, a sua gestão leva o desafio de negociar um espaço para a construção do lar num único lugar para facilitar o acompanhamento e solicitar o ingresso na função pública por parte dos educadores. Que se tem noticia é único projecto de natureza em Angola e acolhe crianças dos mais diferentes pontos do país, vitimas do viro selvagem.
Any Suiça de nacionalidade chegou a Angola em 1974 na Missão da Catumbela. Ali começou o projecto, para crianças e jovens vítimas da paralisia infantil, desde 1993 nas comunidades onde trabalhava, ajudada pelo padre Emílio Frik. Em Fevereiro 2009 a missionária deixou Angola em meio ás lágrimas e incertezas destes jovens e crianças fiados na solidariedade cristã. O bispo da diocese solícito pela causa indicou as Irmãs Catarinas para a responsabilidade: Ir Maria Ir Cassinda, Ir Laurinda Tchaka e a Ir Margarida Bayeta são a comunidade que acompanha o Lar Anjo da Guarda que actualmente acolhe cerca de 75 pessoas dos 12 anos até 21 anos, nas comunidades do Poli, Zona Alta da Catumbela e no Lwongo no Negrão. O projecto não conta com nenhum apoio das estruturas do Poder Público. Segundo a Ir Bayeta, responsável do projecto, a sua gestão leva o desafio de negociar um espaço para a construção do lar num único lugar para facilitar o acompanhamento e solicitar o ingresso na função pública por parte dos educadores. Que se tem noticia é único projecto de natureza em Angola e acolhe crianças dos mais diferentes pontos do país, vitimas do viro selvagem.
