<$BlogRSDUrl$>

Padres falam do Fundo Comum 

A União Apostólica do Clero de Benguela discutiu a questão do Fundo Comum na Baia - Farta. O assunto constava da agenda de um tema de exposição sobre a Fraternidade Sacerdotal que estava a cargo dos padres Javela, Abel e Ezequiel. Com ausência dos expositores, os presentes trocaram opiniões sobre a viabilidade concreta da fraternidade entre clérigos. Padre José Santos Kasandji, presidente da UAC em Benguela, defendeu que a contribuição é um dever social dos membros associados. Para ele, é urgente assegurar a viabilidade em beneficio comunidade. Testemunho trazido pelo padre Venâncio Branco lembrou que a contribuição sempre existiu, mas a falta de recursos parou a proposta. “No entanto, é preciso conformidade com mente do Bispo da Diocese”, disse. Para Venacio Branco, Dom Oscar é favorável a ideia de contribuição por comunidade, para facilitar a partilha dos padres nas comunidades. O debate tentou discutir o possível percentagem, baseando-se nas atribuições financeiras de cada um e na disponibilidade de partilha, com a comunidade. Outras ideias foram avançadas no sentido de estabelecer objectivos do fundo. A Diocese de Benguela com apenas 34 anos de existência é a que mais cresce em número de padres, em Angola. A organização da Diocese em pequenas comunidades de serviço pastoral, nas Paroquias exigem uma resposta mais estruturada.
A Fraternidade Presbiteral foi também tema de conversa na reunião do Clero, dia 8 na Sé-Catedral. O tema foi apresentado pelo padre Pascualini.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

DIOCESE DE BENGUELA