Diocese está de luto: morreu padre Paulo Waloya
Dia 28/11/2007A comunidade diocesana está unida, no passamento físico de um dos seus filhos. com o secretariado diocesano a comandar momentos de fé.
No dia 26 a noite, no Lobito, e em Benguela, Paróquia de São Pedro do Liro e Nossa Senhora de Navegantes, acolheram os missionários em oração de velório.
Em Benguela presidiu o padre Abel que recordou, no oficio, a resistência vocacional do padre Waloya desde os anos mais difíceis do inicio da guerra civil. Mais tarde, marcou o Seminário do Bom Pastor na diligencia pelos jovens seminaristas, mitigando a lei da incorporação militar.
Neste dia 27, na Sé Catedral para os de Benguela, no fim da missa que o Bispo de Benguela presidiu, Dom Eugénio Dal Corso recordou aos fiéis que o padre vai receber exéquias em Benguela, onde é aguardado o corpo. Neste momento, o bispo pediu a todos comunhão de fé na oração pela sua alma. "Não percamos também nós de nos prepararmos para o nosso encontro com o Pai", disse.
O padre entregou a vida no dia de Cristo Rei, Domingo dia 26 de Novembro de 2017, na Itália, onde se encontrava em tratamento.
Domingo, 26 de Novembro
A notícia surpreendeu a Diocese de Benguela que, logo nas primeiras horas da manhã deste domingo, 26 de Novembro de 2017, recebeu do padre Abel dos Santos a informação da morte.
O padre Paulo Waloya, 70 anos de idade, morreu em Roma, por doença, onde se encontrava em tratamento já há alguns meses. O padre Paulo Waloya foi sacerdote pertencente ao clero diocesano de Benguela, diocese onde foi ordenado em 1982.
Dos vários cargos pastorais que desempenhou destacam-se os de pároco de São Pedro do Liro, professor no Seminário do Bom Pastor de Benguela, pároco da Ganda, pároco de São Julião do Tojal (Lisboa-Portugal), entre outros. Até ao momento da sua morte, o padre Waloya era director da escola de formação dos evangelistas, na Catumbela.
Até ao momento, não há ainda detalhes, pelo que continuaremos a actualizar a notícia nos próximos tempos. PAZ À SUA ALMA.
