bispo novo
A Diocese de Benguela ordena no dia 25 de Fevereiro, domingo, D. Emílio Sumbelelo, bispo eleito coadjutor do Uije, na capelinha de Nossa Senhora dos Navegantes em Benguela, pelas 9: 30. Bispos Católicos de Angola, governantes, amigos de Uije e de Benguela são esperados na cidade das Acácias Rubras para o evento.
O eleito recebe a imposição das mãos de três bispos: Dom Óscar Braga, Bispo de Benguela, Dom Ângelo Becciu, Núcio Apostólico de Angola e S. Tomé e Dom Francisco da Mata Mourisca, Bispo da Diocese do Uije, com a apresentação da carta apostólica de sua Santidade o Papa Bento XVI.
A ordenação marca o início do caminho de preparação para a Páscoa que inicia na 4ª feira de Cinzas, com a meditação do 1º Domingo da Quaresma. Neste dia, as comunidades da Diocese de Benguela, nas cidades do litoral celebram apenas uma missa para permitir a participação do povo na celebração sob as armas da fé que Dom Emílio Sumbelelo escolheu: “Imitar a Cristo amando servindo”. Segundo o eleito, a expressão tem uma actualidade permanente na vida da Igreja. O Bispo é um servidor que não serve de qualquer modo, fá-lo por imitação de Cristo, 1º servidor da humanidade, na sua missão serviço aos homens.
Depois da ordenação o Novo Bispo será conduzido a diocese do Uije, onde vai trabalhar como coadjutor até suceder a Dom Francisco da Mata Mourisca que deverá deixar a Diocese por limite de idade como 2º Bispo do Uije. Dom Emílio Sumbelelo tem o desafio de continuar a obra de serviço do seu antecessor, como discípulo coadjutor e propor uma revitalização, no marco dos desafios da Igreja de Angola.
A Diocese Uije foi criada em 1967, com título de Diocese de Carmona S. Salvador da qual se desmembrou a Diocese de Mbaza Congo e entregue, desde a sua Criação a Dom Francisco da Mata Mourisca. Uije tem uma área de 58 698 km2 e faz fronteira com a Republica do Congo.
Dom Emílio Sumbelelo é natural de Benguela, no Município do Cubal e é padre da Diocese de Benguela desde 1991. Em Benguela, como padre trabalhou como Vigário Judicial, depois da licenciatura em 1993, tendo criado a Associação de Juristas e Advogados Católicos. É Doutor em Direito canónico, desde 2006 e escreveu entre outros o Directório Diocesano para o Catequista (); a Família e o Matrimónio () e sobre Hiv () com a sua ordenação é o 3º Bispo que a Diocese de Benguela dá a Angola, depois de Dom José Nambi para o Bié e Dom Mário Lucunde para Menongue.
O eleito recebe a imposição das mãos de três bispos: Dom Óscar Braga, Bispo de Benguela, Dom Ângelo Becciu, Núcio Apostólico de Angola e S. Tomé e Dom Francisco da Mata Mourisca, Bispo da Diocese do Uije, com a apresentação da carta apostólica de sua Santidade o Papa Bento XVI.
A ordenação marca o início do caminho de preparação para a Páscoa que inicia na 4ª feira de Cinzas, com a meditação do 1º Domingo da Quaresma. Neste dia, as comunidades da Diocese de Benguela, nas cidades do litoral celebram apenas uma missa para permitir a participação do povo na celebração sob as armas da fé que Dom Emílio Sumbelelo escolheu: “Imitar a Cristo amando servindo”. Segundo o eleito, a expressão tem uma actualidade permanente na vida da Igreja. O Bispo é um servidor que não serve de qualquer modo, fá-lo por imitação de Cristo, 1º servidor da humanidade, na sua missão serviço aos homens.
Depois da ordenação o Novo Bispo será conduzido a diocese do Uije, onde vai trabalhar como coadjutor até suceder a Dom Francisco da Mata Mourisca que deverá deixar a Diocese por limite de idade como 2º Bispo do Uije. Dom Emílio Sumbelelo tem o desafio de continuar a obra de serviço do seu antecessor, como discípulo coadjutor e propor uma revitalização, no marco dos desafios da Igreja de Angola.
A Diocese Uije foi criada em 1967, com título de Diocese de Carmona S. Salvador da qual se desmembrou a Diocese de Mbaza Congo e entregue, desde a sua Criação a Dom Francisco da Mata Mourisca. Uije tem uma área de 58 698 km2 e faz fronteira com a Republica do Congo.
Dom Emílio Sumbelelo é natural de Benguela, no Município do Cubal e é padre da Diocese de Benguela desde 1991. Em Benguela, como padre trabalhou como Vigário Judicial, depois da licenciatura em 1993, tendo criado a Associação de Juristas e Advogados Católicos. É Doutor em Direito canónico, desde 2006 e escreveu entre outros o Directório Diocesano para o Catequista (); a Família e o Matrimónio () e sobre Hiv () com a sua ordenação é o 3º Bispo que a Diocese de Benguela dá a Angola, depois de Dom José Nambi para o Bié e Dom Mário Lucunde para Menongue.
