Bodas de aniversário
As Irmãs de Santa Catarina celebraram 42 anos de existência no dia 22 de Agosto, festa de Nossa Senhora Rainha do Universo. O aniversário foi marcado pela profissão de duas jovens à vida religiosa, Helena Nana Kalava e Regina Pinto José, e pelas bodas dos 25 anos de outras 5 irmãs: Ir. Filipa Nambelo, Ir. Joaquina Yougui, Ir. Maria Manuela, Ir. Teresa Tchikumbu e Ir. Verónica Kamãla, em missa presidida pelo bispo da Diocese de Benguela, Dom Eugénio Dal Corso, na Missão de Santo António da Catumbela.
A festa de bodas traduziu-se num rito da caminhada vocacional e sobretudo no acto da renovação dos compromissos. As Irmãs repetiram as palavras da consagração e no momento do ofertório encenaram a sua entrega, transportando uma vela acesa para o altar. O memento era especial. A Ir. Filipa Nambelo disse que não tinha mérito da sua parte que não fosse a mão fiel de Deus. A Ir. Maria Manuela, por sua vez, destacou que estava muito marcada pelo Seminário Maior do Bom Pastor, integrando o primeiro grupo de irmãs que substituiram as Pobres Servas da Divina Providência. Assim, “os 25 anos para mim não foram um mar de rosas, mas uma grande experiência, anos de sacrifícios para o bem da Igreja”, disse. As Irmãs de Santa Catarina são uma congregação de direito diocesano fundada em 1967, pelo padre Roberto Harder, missionário saletino, reunindo 7 jovens decididas a viver a vida religiosa e apostólica, seguindo os conselhos evangélicos. Em 22 de Agosto de 1982, as Irmãs passaram da Pia União para Congregação das Irmãs de Santa Catarina. A Ir. Dulce Nakafeka, responsável geral da congregação, disse que o maior desafio do momento é a perseverança das jovens. “Um problema que temos vindo a estudar”. Actualmente são cerca de 130 religiosas espalhadas pelo mundo, com presença em algumas dioceses de Angola e contam ainda com três comunidades na Itália e uma em Espanha.
A festa de bodas traduziu-se num rito da caminhada vocacional e sobretudo no acto da renovação dos compromissos. As Irmãs repetiram as palavras da consagração e no momento do ofertório encenaram a sua entrega, transportando uma vela acesa para o altar. O memento era especial. A Ir. Filipa Nambelo disse que não tinha mérito da sua parte que não fosse a mão fiel de Deus. A Ir. Maria Manuela, por sua vez, destacou que estava muito marcada pelo Seminário Maior do Bom Pastor, integrando o primeiro grupo de irmãs que substituiram as Pobres Servas da Divina Providência. Assim, “os 25 anos para mim não foram um mar de rosas, mas uma grande experiência, anos de sacrifícios para o bem da Igreja”, disse. As Irmãs de Santa Catarina são uma congregação de direito diocesano fundada em 1967, pelo padre Roberto Harder, missionário saletino, reunindo 7 jovens decididas a viver a vida religiosa e apostólica, seguindo os conselhos evangélicos. Em 22 de Agosto de 1982, as Irmãs passaram da Pia União para Congregação das Irmãs de Santa Catarina. A Ir. Dulce Nakafeka, responsável geral da congregação, disse que o maior desafio do momento é a perseverança das jovens. “Um problema que temos vindo a estudar”. Actualmente são cerca de 130 religiosas espalhadas pelo mundo, com presença em algumas dioceses de Angola e contam ainda com três comunidades na Itália e uma em Espanha.