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Direitos Humanos distingue padre
Padre Martinho Kahala Mbindji foi considerado o melhor orador entre os estudantes, na 16ª competição africana dos estudantes lusófonos, sobre os Direitos Humanos no tribunal simulado, organizado pelas Nações Unidas, em Senegal. Padre Martinho Kahala é aluno finalista da Universidade Lusíada pólo Benguela e professor do ano zero na mesma universidade, dedica a homenagem as pessoas vítimas da violação dos direitos humanos. A competição reuniu estudantes das universidades africanas do curso de direito, com a presença de três universidades angolanas das cinco de expressão portuguesa. Segundo o homenageado não foi fácil, “estivemos a competir com os alunos da Católica de Angola e de Agostinho Neto e alunos Moçambicanos com outra experiência”, disse. O presbítero é licenciado em Teologia na especialidade de Pastoral da Saúde 1999 a 2001, em Roma. Como estudante de Direito, Martinho Kahala aponta que a sua participação como padre é despertar a consciência das pessoas para os Direitos Humanos. “É verdade que o estado viola os direitos humanos, mas não nos devemos esquecer que todos os dias os direitos humanos são violados nas famílias, nos lugares de trabalho”. A competição ocorre anualmente.

Semana de pastoral 

Família e matrimónio, indissolubilidade, filhos e educação, Igreja e escola vão ocupar a semana dos agentes de pastoral nos dias 19 a 23 de Novembro de 2007, no tema geral sobre a Família e a Santificação do Povo de Deus, no Seminário Maior do Bom Pastor, em Benguela. A assembleia vai ouvir relatórios das comunidades sobre o andamento da pastoral no ano de 2007, com especial acento para andamento da pastoral familiar. No presente, momento social serão partilhadas algumas dificuldades das famílias, em Angola, e algumas exigências do matrimónio cristão. A Diocese de Benguela está a debater e definir estratégias de contornar a educação familiar, sem violência à criança e a mulher, através das experiências das equipas de casais nas comunidades. Segundo o secretariado de pastoral, as famílias são o principal eixo do agir da Igreja. A instabilidade moral e sociais motivadas pela falta de clareza nas políticas públicas, sobretudo para as famílias de baixa renda, pode desmotivar e enfraquecer a própria educação nos lares. A reunião de pastoral é presidida pelo Bispo da Diocese de Benguela, Dom Óscar Braga, e participam todos os religiosos e religiosas e leigos comprometidos em comissões de pastoral e pessoas convidadas, num total de 200 pessoas.

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DIOCESE DE BENGUELA