Acção de Graças
A comunidade da Missão de Calonga celebrou com o padre Paulo Waloya a “1ª missa”, missa de Acção de Graças, na sede da comuna na Tchilata, município de Longodjo.
Padre Paulo é filho da Missão, natural da aldeia de Saluhima é diocesano de Benguela e foi ordenado em 1982, na Sé Catedral de Benguela. Desde a ordenação serviu a diocese de Benguela tendo passado por várias comunidades: São Pedro do Liro, Navegantes, Paróquia da Baia Farta, Paróquia da Ganda, entre outras. Actualmente é missionário em Canadá, depois de ter estado em São Tomé e Portugal. O seu nome ficou marcado pelo serviço às vocações no Seminário Maior do Bom Pastor, nos anos mais difíceis da Igreja Católica em Angola. Padre Adriano Ukwatchali responsável da comunidade, na missão da Calonga disse aos nossos serviços de informação que a presença do padre Paulo Waloya é um incentivo pastoral para a revitalização das vocações, no Ano Sacerdotal.
A comunidade é da jurisdição político administrativa da Província do Huambo, mas eclesiáticamente é jurisdição da diocese de Benguela. Em conformidade com a orientação da Conferencia Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) a comunidade poderá passar futuramente a Arquidiocese do Huambo.
Padre Paulo é filho da Missão, natural da aldeia de Saluhima é diocesano de Benguela e foi ordenado em 1982, na Sé Catedral de Benguela. Desde a ordenação serviu a diocese de Benguela tendo passado por várias comunidades: São Pedro do Liro, Navegantes, Paróquia da Baia Farta, Paróquia da Ganda, entre outras. Actualmente é missionário em Canadá, depois de ter estado em São Tomé e Portugal. O seu nome ficou marcado pelo serviço às vocações no Seminário Maior do Bom Pastor, nos anos mais difíceis da Igreja Católica em Angola. Padre Adriano Ukwatchali responsável da comunidade, na missão da Calonga disse aos nossos serviços de informação que a presença do padre Paulo Waloya é um incentivo pastoral para a revitalização das vocações, no Ano Sacerdotal.
A comunidade é da jurisdição político administrativa da Província do Huambo, mas eclesiáticamente é jurisdição da diocese de Benguela. Em conformidade com a orientação da Conferencia Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) a comunidade poderá passar futuramente a Arquidiocese do Huambo.
