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Igreja em África 

A Europa transportou os vícios para a África
A declaração é de Bento XVI lê-se no Linamenta, Nº 20, Documento que prepara a IIª Assembleia Especial para África: “Temos de admitir que a Europa exportou o sentido da corrupção a violência que agora está a devastar a África (…). Devemos fazer o possível para enraizar a fé e com ela a força de resistir a esses vícios e de reconstruir uma África, continente do novo humanismo”. Segundo o Papa, a pobreza e a miséria que assola o continente são fruto desses vícios, por isso, interpela não só aos africanos, mas inclusive aos europeus a assumirem as próprias responsabilidade em relação a África. A este propósito, a Igreja é chamada a ser “Sal da terra e Luz do mundo”, abrindo-se ao serviço da Reconciliação e da Paz no continente. Neste sentido, o documento chama atenção ao diálogo entre religiões: A religião tradicional africana, o Islão e com outros Cristãos não Católicos, numa alusão de serviço a paz e a justiça, pois, “a gloria de Deus é o homem vivo”.
Em Benguela, o documento que prepara a IIª Assembleia Especial para Africa foi distribuído no dia 2 de Fevereiro de 2007 para ser estudado nas comunidades e o resultado dos trabalhos serão apresentados nos dias 17 de Março; 12 de Maio e 7 de Junho de 2007. Em nota distribuída pelo Secretariado Diocesano de Pastoral, refere-se que as comunidades deverão trabalhar na língua local para que os grupos produzam frutos de reflexão esperados. A Igreja em Africa já viveu a 1ª Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos com o tema: “Vós sereis minhas testemunhas”, há 12 anos, celebrada de 10 de Abril a 8 de Maio de 1994. Em 2004 João Paulo II manifestou interesse de uma IIª Assembleia que foi confirmada a 22 de Junho de 2005, por Bento VXI.

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DIOCESE DE BENGUELA