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catequistas 

Gritos de simpatia, amizade com muita saudade encheram a comunidade da missão de Capuçu e Kasipela, na missa que marcou a despedida do padre José Tchiponge, “o bispo pediu e eu tenho de aceitar”. José Tchiponge é padre diocesano de Benguela a serviço da Diocese, desde Agosto de 2004, fez a primeira experiência pastoral na missão do Capuçu, Tchikuma como diácono. A partir de Janeiro de 2008 o padre está ao serviço a Escola Catequética, espaço reservado para formação de catequistas chefe de comunidades, na Paróquia do Cubal e será para a mesma Paróquia vigário paroquial. Para os fies, como o senhor Júlio José, morador na aldeia de Tchongolola, a amizade fica como um sinal de valor, “mesmo que nos deixe ganhamos um amigo e temos certeza que não nos esquece”, disse. Por sua vez, o evangelista Pedro José da Tchikuma formulou votos de boas vidas para o padre que substitui na missão. A Escola de Catequista foi lançada em 2002, na paróquia do Sagrado Coração de Jesus e teve como primeiro director padre António Mário, no município do Cubal, como lugar de formação dos catequistas chefes das comunidades na Zona Leste. A formação de catequistas chefes de comunidade é querida nas comunidades, como instância permanente de actualização. O evangelista Firmino na sua comunidade reúne periodicamente 36 catequistas, porém defende que é preciso fazer mais, “o catequista não pode ficar a traz tem que estar sempre actualizado”, disse. Os catequistas Nicolau Nguetu, Domingos Ndubala, José Ambrósio, Manuel José defenderam que a própria comunhão com a Igreja passa pela permanente actualização dos conteúdos e do movimento. Por sua vez o catequista geral senhor Mateus defendeu que mesmo depois de ter feito já um curso de catequética, cujo certificado exibe precisa de formação. As mulheres da PROMAICA, por sua vez apontaram que um catequista sem formação é um retrocesso para a comunidade. Segundo elas, o trabalho nem sempre vai a frente porque tem-se a ideia de que tal pessoa com tal ideia quer aparecer, “acho que isso é falta de formação”, opinou a dona Joaquina Nana. Na mesma linha concluiu dona Delfina Maria, é uma prioridade e uma exigência “não faz sentido que os catequistas contrariem o espírito da Igreja”.

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DIOCESE DE BENGUELA