A afirmação é da Irmã Isabel Clementina Namgobe, Superiora Geral das Irmãs Consoladoras de Jesus Sumo e Eterno Sacerdote, “o mundo está cansado de palavras, de pregações quer vivência”, disse, na visita que fez a comunidade por ocasião dos 40 anos de existência, em Benguela. A Ir Isabel está no cargo como geral há 6 anos, a caminho do fim do mandato defende que a vida religiosa ainda é atraente para as novas gerações. Porém é preciso cativar através das obras as novas gerações, “tudo que falamos seria bom que os jovens o encontrasse nas nossas vidas”, disse. A madre começou a sua experiência no instituto das de Santa Telazinha de Jesus, em 1983. O contacto com a Ir Getrudes, então superiora das consoladoras, “simplicidade a maneira como acolhia as pessoas foram um testemunho”, disse. As Irmãs Consoladoras de Jesus Cristo Sumo e Eterno Sacerdote foram fundadas Agostinho Veríssimo Sondjanba, no dia 27 de Outubro de 1967, no Kwito – Bié. Segundo o testemunho histórico, ao padre custava muito ver, quando passava as férias, o seu pároco já velho abandonado e desamparado e os seus colegas no seminário sem carinho e acompanhamento enquanto doentes, por isso fundou as Irmãs Consoladoras de Jesus Sumo e Eterno Sacerdote. Aos 40 anos as consoladoras contam com um universo de 74 religiosas e estão presentes em Luanda, Menongue, Lubango, Lunda – Norte, Bié e Benguela e trabalham nos seminários de Menongue, do Huambo e do Bié. Em Benguela, as Irmãs trabalham nas comunidades da Pro-Paróquia de S.Grabriel.
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A afirmação é da Irmã Isabel Clementina Namgobe, Superiora Geral das Irmãs Consoladoras de Jesus Sumo e Eterno Sacerdote, “o mundo está cansado de palavras, de pregações quer vivência”, disse, na visita que fez a comunidade por ocasião dos 40 anos de existência, em Benguela. A Ir Isabel está no cargo como geral há 6 anos, a caminho do fim do mandato defende que a vida religiosa ainda é atraente para as novas gerações. Porém é preciso cativar através das obras as novas gerações, “tudo que falamos seria bom que os jovens o encontrasse nas nossas vidas”, disse. A madre começou a sua experiência no instituto das de Santa Telazinha de Jesus, em 1983. O contacto com a Ir Getrudes, então superiora das consoladoras, “simplicidade a maneira como acolhia as pessoas foram um testemunho”, disse. As Irmãs Consoladoras de Jesus Cristo Sumo e Eterno Sacerdote foram fundadas Agostinho Veríssimo Sondjanba, no dia 27 de Outubro de 1967, no Kwito – Bié. Segundo o testemunho histórico, ao padre custava muito ver, quando passava as férias, o seu pároco já velho abandonado e desamparado e os seus colegas no seminário sem carinho e acompanhamento enquanto doentes, por isso fundou as Irmãs Consoladoras de Jesus Sumo e Eterno Sacerdote. Aos 40 anos as consoladoras contam com um universo de 74 religiosas e estão presentes em Luanda, Menongue, Lubango, Lunda – Norte, Bié e Benguela e trabalham nos seminários de Menongue, do Huambo e do Bié. Em Benguela, as Irmãs trabalham nas comunidades da Pro-Paróquia de S.Grabriel.