Promaica
Coordenação da Promoção da Mulher na Igreja Católica, Promaica da Arquidiocese de Luanda foi acolhida, em Benguela, para uma troca de experiências. A delegação de três senhoras, Domingas Katiavala Facile, Josefa Garcia João Domingos e Maria Isilda Jaime Sambala, veio a Benguela numa proposta do senhor Paulo António da Caritas da Arquidiocese de Luanda para tentar acolher caminhos para uma possível estratégia de trabalho na capital.
A Promaica da Arquidiocese trabalha como uma Secção da Caritas, o que dificulta os trabalhos. Em Benguela, as mulheres visitaram a sede nacional no Lobito e ficaram muito impressionadas com o que viram e ouviram. A dona Domingas Katiavala da Paróquia do Imaculado Coração de Maria do Morro Bento Coordenadora Arquidiocesana disse que leva boas propostas na bagagem, “ a experiência que se faz aqui dos projectos em relação ao próprio trabalho da promoção da mulher, chamou-me atenção”, apontou. Dona Domingas está à frente da Promaica na Arquidiocese desde 2007, em substituição de Leopoldina Verrissimo. Para ela a dinâmica da capital é diferente, mas ter vindo a Benguela foi sempre um sonho porque Benguela que lançou a primeira semente e “a troca de experiência pode enriquecer”.
As senhoras Josefa Garcia Domingos da Paróquia de Sto André, na Petrangol e Maria Isilda Jaime Sambalanda, da Paróquia do Prenda, dividiram opiniões a volta da experiência de acampamentos de mulheres. Josefa Domingos disse que vai fazer um estudo e planificar a pratica para as comunidades com que trabalha. Maria Isilda à frente de 1650 mulheres da Paróquia de S. Pedro Apostolo, do Prenda defendeu que a experiência dos acampamentos reunir as mulheres com um tema e um único objectivo, durante uns dois ou três, é uma revelação para a consciência de organização. “Tenho certeza que muitos de nós vão ter uma outra ideia de entender a luta da nossa promoção para promoção de outras”, disse.
Finalmente as mulheres da Arquidiocese teceram considerações à organização e deixaram um louvor para o responsável da Caritas na Arquidiocese de Luanda, senhor Paulo António que no seu entender é um homem que está muito aberto a ajudar a mulher a crescer.
A Promaica da Arquidiocese trabalha como uma Secção da Caritas, o que dificulta os trabalhos. Em Benguela, as mulheres visitaram a sede nacional no Lobito e ficaram muito impressionadas com o que viram e ouviram. A dona Domingas Katiavala da Paróquia do Imaculado Coração de Maria do Morro Bento Coordenadora Arquidiocesana disse que leva boas propostas na bagagem, “ a experiência que se faz aqui dos projectos em relação ao próprio trabalho da promoção da mulher, chamou-me atenção”, apontou. Dona Domingas está à frente da Promaica na Arquidiocese desde 2007, em substituição de Leopoldina Verrissimo. Para ela a dinâmica da capital é diferente, mas ter vindo a Benguela foi sempre um sonho porque Benguela que lançou a primeira semente e “a troca de experiência pode enriquecer”.
As senhoras Josefa Garcia Domingos da Paróquia de Sto André, na Petrangol e Maria Isilda Jaime Sambalanda, da Paróquia do Prenda, dividiram opiniões a volta da experiência de acampamentos de mulheres. Josefa Domingos disse que vai fazer um estudo e planificar a pratica para as comunidades com que trabalha. Maria Isilda à frente de 1650 mulheres da Paróquia de S. Pedro Apostolo, do Prenda defendeu que a experiência dos acampamentos reunir as mulheres com um tema e um único objectivo, durante uns dois ou três, é uma revelação para a consciência de organização. “Tenho certeza que muitos de nós vão ter uma outra ideia de entender a luta da nossa promoção para promoção de outras”, disse.
Finalmente as mulheres da Arquidiocese teceram considerações à organização e deixaram um louvor para o responsável da Caritas na Arquidiocese de Luanda, senhor Paulo António que no seu entender é um homem que está muito aberto a ajudar a mulher a crescer.
