Missão
O padre Jacob Alberto Kapingala é o novo pároco da comunidade paroquial do Santo Agostinho do Chongoroi, de acordo com a última provisão. Jacob acaba de chegar de uma missão em Roma, junto da União Apostólica do Clero (UAC), uma instituição internacional ao serviço dos padres seculares de quase todas as nações do mundo. O padre aceitou à missão como um serviço a sua vocação: “não sou padre para servir-me a mi mesmo, por isso aceitei com alegria a missão que me foi dada”, disse. O padre Jacob começou a sua trajectória de padre em 1991, nas comunidades do Cubal, Caimbambo em 1997, tendo uma passagem leve pelas comunidades cristãs de Chongoroi e Mundjobwe. De 1998 a 2001, foi enviado para São Tomé e lá serviu como Reitor do Seminário Menor a Diocese de São Tomé com o padre José António Mombo. De 2001 a 2003, formou-se em eclesiologia, na Universidade Lateranense enquanto servia a UAC/Internacional, em Roma. O presbítero defende que a comunidade que preside está sintonizada com os desafios do actual momento do país. A comunidade marcou presença numa reunião convocada pelo admistrador municipal para falar do desarmamento. A Paróquia compõe-se de 60 catequeses, organizadas em 8 centros pastorais. Actualmente, com ajuda de paroquianos, o padre Jacob está a tentar recompor um pequeno arquivo para reencontrar uma possível história da comunidade e assim incentivar a organização comunitária. Apesar das dificuldades Jacob Alberto Kapingala não perde a alegria, entende que o caminho está sendo feito: “o desafio de recomeçar cada dia dá-nos esperança”, declarou.
O padre Jacob Alberto Kapingala é o novo pároco da comunidade paroquial do Santo Agostinho do Chongoroi, de acordo com a última provisão. Jacob acaba de chegar de uma missão em Roma, junto da União Apostólica do Clero (UAC), uma instituição internacional ao serviço dos padres seculares de quase todas as nações do mundo. O padre aceitou à missão como um serviço a sua vocação: “não sou padre para servir-me a mi mesmo, por isso aceitei com alegria a missão que me foi dada”, disse. O padre Jacob começou a sua trajectória de padre em 1991, nas comunidades do Cubal, Caimbambo em 1997, tendo uma passagem leve pelas comunidades cristãs de Chongoroi e Mundjobwe. De 1998 a 2001, foi enviado para São Tomé e lá serviu como Reitor do Seminário Menor a Diocese de São Tomé com o padre José António Mombo. De 2001 a 2003, formou-se em eclesiologia, na Universidade Lateranense enquanto servia a UAC/Internacional, em Roma. O presbítero defende que a comunidade que preside está sintonizada com os desafios do actual momento do país. A comunidade marcou presença numa reunião convocada pelo admistrador municipal para falar do desarmamento. A Paróquia compõe-se de 60 catequeses, organizadas em 8 centros pastorais. Actualmente, com ajuda de paroquianos, o padre Jacob está a tentar recompor um pequeno arquivo para reencontrar uma possível história da comunidade e assim incentivar a organização comunitária. Apesar das dificuldades Jacob Alberto Kapingala não perde a alegria, entende que o caminho está sendo feito: “o desafio de recomeçar cada dia dá-nos esperança”, declarou.
