A festa com o Papa
As pessoas que vão representar Benguela, como delegados na festa com Bento VXI deixam Benguela, na próxima semana. Adultos e jovens fazem um total de 200 pessoas. Os jovens devem estar em Luanda a partir do dia 15 para a preparação próxima, com os demais jovens dos diferentes lugares de Angola. Os adultos partem dia 19, próxima 5ª Feira. Antes da partida todos eles deverão concentrar-se em Benguela para uma vigila de oração na véspera antes da partida e receberem orientações sobre a organização. Em Luanda duas tendas estão montadas. Os adultos estarão hospedados na Paróquia da Fátima e os jovens estarão no Colégio das Irmas de S. José de Cluny. Os delegados vão a festa com o papa com uma missão especifica, em nome de todos os os fiés católicos de Benguela e serviços e ministérios, durante os dias da presença do visita papal, nos eventos.
Encontro do Papa com as mulheres é um sinal dos tempos
A convicção foi partilhada pela direcção nacional da Promoção da Mulher na Igreja Católica, senhora Rosalina Nawakemba a propósito da agenda papal: “ O encontro com as mulheres significa mudança de mentalidade, é um sinal dos tempos”.
Rosália Nawakemba é membro fundador da PROMAICA, há quase 20 anos. Defende que, apesar dos esforços, é preciso uma nova compreensão da mulher. Por isso, a expectativa dela é que uma palavra do Papa aos dirigentes, dentro e fora da Igreja, motive a sensibilidade e o respeito pela mulher. Na mesma linha, a senhora Antonieta Nhimawa apontou o gesto era inovador. “Em África não temos notícias de algum encontro que algum Papa tivesse; na nossa história isso revela grande mudança”. A organização está empenhada na mobilização das mulheres para o encontro com Bento XVI. Até ao momento ainda não há relatos sobre o programa do evento, mas presume-se que, no dia alguém apresente algum histórico, um relato sobre a luta das mulheres pela sua própria emancipação. Aqui o Papa vai ouvir nomes, lugares e pessoas aquém com carinho dirigirá uma palavra especial, como bem sabe fazer, Bento VI. Para a Senhora Maria Matilde Lukamba da organização feminina da UNITA-LIMA, o Papa deverá, na sua mensagem empenhar a mulher no processo de reconciliação e apoia-la na luta contra a violência física e moral de que é alvo na sociedade africana. Dona Matilde não é católica, mas é da Igreja Evangélica Congregacional de Angola, IECA, defende que a presença de Sua Santidade e o encontro com as mulheres será um remédio para a classe feminina angolana. Por sua vez a senhora Eduarda Magalhães, deputada à Assembleia Nacional pelo MPLA e ligada a OMA que o encontro com as mulheres é o encontro com as famílias, já que a mulher é educadora do lar, “ Bento XVI vem inspirar-nos a nossa vocação a exemplo de Maria e José”. A deputada é católica de testemunho, na comunidade do Bairro da Luz no Lobito. Acredita que a visita do papa pode dar um novo alento a própria Igreja angolana no sentido de abrir mais a mulher e envolve-la mais ao lado dos homens de acordo com a evolução das sociedades.
Encontro do Papa com as mulheres é um sinal dos tempos
A convicção foi partilhada pela direcção nacional da Promoção da Mulher na Igreja Católica, senhora Rosalina Nawakemba a propósito da agenda papal: “ O encontro com as mulheres significa mudança de mentalidade, é um sinal dos tempos”.
Rosália Nawakemba é membro fundador da PROMAICA, há quase 20 anos. Defende que, apesar dos esforços, é preciso uma nova compreensão da mulher. Por isso, a expectativa dela é que uma palavra do Papa aos dirigentes, dentro e fora da Igreja, motive a sensibilidade e o respeito pela mulher. Na mesma linha, a senhora Antonieta Nhimawa apontou o gesto era inovador. “Em África não temos notícias de algum encontro que algum Papa tivesse; na nossa história isso revela grande mudança”. A organização está empenhada na mobilização das mulheres para o encontro com Bento XVI. Até ao momento ainda não há relatos sobre o programa do evento, mas presume-se que, no dia alguém apresente algum histórico, um relato sobre a luta das mulheres pela sua própria emancipação. Aqui o Papa vai ouvir nomes, lugares e pessoas aquém com carinho dirigirá uma palavra especial, como bem sabe fazer, Bento VI. Para a Senhora Maria Matilde Lukamba da organização feminina da UNITA-LIMA, o Papa deverá, na sua mensagem empenhar a mulher no processo de reconciliação e apoia-la na luta contra a violência física e moral de que é alvo na sociedade africana. Dona Matilde não é católica, mas é da Igreja Evangélica Congregacional de Angola, IECA, defende que a presença de Sua Santidade e o encontro com as mulheres será um remédio para a classe feminina angolana. Por sua vez a senhora Eduarda Magalhães, deputada à Assembleia Nacional pelo MPLA e ligada a OMA que o encontro com as mulheres é o encontro com as famílias, já que a mulher é educadora do lar, “ Bento XVI vem inspirar-nos a nossa vocação a exemplo de Maria e José”. A deputada é católica de testemunho, na comunidade do Bairro da Luz no Lobito. Acredita que a visita do papa pode dar um novo alento a própria Igreja angolana no sentido de abrir mais a mulher e envolve-la mais ao lado dos homens de acordo com a evolução das sociedades.
